LAURA LEGAZCUE'S BALLET-DANCE-A LIVING LEGENDE-DANCE- CLASSIC- MUSIC-ballet-Laura Legazcue Ballet Choreographier, first dancer and director of the Tango Filarmonic orquestra of Uruguay . LAURA LEGAZCUE -BALLET-SHOW FANS by EL ADMINISTRADOR VASKO....99.000 visitas.Los paises que mas visitan son FRANCIA,ALEMANIA,RUSIA Y ESPAÑA aviso,pueden haber cookies ajenos
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ll imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">BY Claudio Mirabella,Italia..
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miércoles, 19 de junio de 2013
CALICE,Chico Buarque redefinió la recepción de las canciones en Brasil durante los años de dictadura.
VI VA BRA SIL
.IM PRE SIO NAN TE
....................................................................Reinaldo dos Santos @reinaldoprofeta 9h
Les dedico esta cancion que la usamos para derrocar la dictadura en Brasil: La puerca gorda que habla es la dictadura http://www.youtube.com/watch?v=HcyV-SgZnGQ …
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Su posición humanista y su enfrentamiento con la dictadura militar trasformaron a Chico Buarque en un personaje emblemático de la resistencia a la opresión; blanco predilecto de la censura Chico tenía un margen restringido, no obstante consiguió comunicar su mensaje usando recursos como polisemia, intertextualidad y hasta la invención de un falso colaborador.
Aproximadamente 20 de sus canciones fueron prohibidas total o parcialmente; Cálice, co-escrita con Gilberto Gil, juega con la casi homofonía entre las palabras cálice (cáliz) y Cale-se (cállese), al final del video se ven imágenes del festival Phono 73, en el que sus micrófonos fueron ligados en vivo cuando la tarareaban.
en MARCADET, Christian: Driblar la censura o como el proyecto creador de Chico Buarque redefinió la recepción de las canciones en Brasil durante los años de dictadura.
Categoría
Música
Chico Buarque
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Como beber dessa bebida amarga
Tragar a dor e engolir a labuta?
Mesmo calada a boca resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta
De que me vale ser filho da santa?
Melhor seria ser filho da outra
Outra realidade menos morta
Tanta mentira, tanta força bruta
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Como é difícil acordar calado
Se na calada da noite eu me dano
Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado
Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento
Na arquibancada, prá a qualquer momento
Ver emergir o monstro da lagoa
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
De muito gorda a porca já não anda (Cálice!)
De muito usada a faca já não corta
Como é difícil, Pai, abrir a porta (Cálice!)
Essa palavra presa na garganta
Esse pileque homérico no mundo
De que adianta ter boa vontade?
Mesmo calado o peito resta a cuca
Dos bêbados do centro da cidade
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Talvez o mundo não seja pequeno (Cale-se!)
Nem seja a vida um fato consumado (Cale-se!)
Quero inventar o meu próprio pecado (Cale-se!)
Quero morrer do meu próprio veneno (Pai! Cale-se!)
Quero perder de vez tua cabeça! (Cale-se!)
Minha cabeça perder teu juízo. (Cale-se!)
Quero cheirar fumaça de óleo diesel (Cale-se!)
Me embriagar até que alguém me esqueça (Cale-se!)
Cálice
Chico Buarque
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Como beber dessa bebida amarga
Tragar a dor e engolir a labuta?
Mesmo calada a boca resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta
De que me vale ser filho da santa?
Melhor seria ser filho da outra
Outra realidade menos morta
Tanta mentira, tanta força bruta
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Como é difícil acordar calado
Se na calada da noite eu me dano
Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado
Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado eu permaneço atento
Na arquibancada, prá a qualquer momento
Ver emergir o monstro da lagoa
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
De muito gorda a porca já não anda (Cálice!)
De muito usada a faca já não corta
Como é difícil, Pai, abrir a porta (Cálice!)
Essa palavra presa na garganta
Esse pileque homérico no mundo
De que adianta ter boa vontade?
Mesmo calado o peito resta a cuca
Dos bêbados do centro da cidade
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
Pai! Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
Talvez o mundo não seja pequeno (Cale-se!)
Nem seja a vida um fato consumado (Cale-se!)
Quero inventar o meu próprio pecado (Cale-se!)
Quero morrer do meu próprio veneno (Pai! Cale-se!)
Quero perder de vez tua cabeça! (Cale-se!)
Minha cabeça perder teu juízo. (Cale-se!)
Quero cheirar fumaça de óleo diesel (Cale-se!)
Me embriagar até que alguém me esqueça (Cale-se!)
Composición: Chico Buarque / Gilberto Gil · Ese no és el compositor? Avisenos.
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Padre! Aparta de mi ese Cáliz
Padre! Aparta de mi ese Cáliz
Padre! Aparta de mi ese Cáliz
De vino tinto de sangre…
Es tan difícil
Desertar callado
Si en el silencio de la noche
Yo me daño
Quiero lanzar
Un grito deshumano
La manera
De ser escuchado
Todo este silencio
Me aturde
Aturdido
Permanezco atento
En la galería
Para en cualquier momento
Ver emerger
El monstruo de la laguna…
Padre! Aparta de mi ese Cáliz
Padre! Aparta de mi ese Cáliz
Padre! Aparta de mi ese Cáliz
De vino tinto de sangre…
De tan gorda
La puerca ya no anda
Cáliz!)
De tan usada
La daga ya no corta
Es tan difícil
Padre, abrir la puerta
(Cáliz!)
Esta palabra
Presa en la garganta
Este trago
Homérico en el mundo
De que sirve
Tener buena voluntad
Si aún callado el pecho
Apaga el pensamiento
De los alcohólicos
Del centro de la ciudad…
Padre! Aparta de mi ese Cáliz
Padre! Aparta de mi ese Cáliz
Padre! Aparta de mi ese Cáliz
De vino tinto de sangre….
Talvez el mundo
No sea pequeño
(Cáliz!)
Ni sea la vida
Un hecho consumado
(Cáliz!)
Quiero inventar
Mi propio pecado
(Cáliz!)
Quiero morir
De mi propio veneno
(Padre! Cáliz!)
Quiero perder de una vez
Tu cabeza
(Cáliz!)
Mi cabeza
Hacerte perder el juicio
(Cáliz!)
Quiero oler el humo
Del óleo diesel
(Cáliz!)
Emborracharme
Hasta que alguien me olvide
(Cáliz!)
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