,,,,,-------------------------------------- ll imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">BY Claudio Mirabella,Italia..
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miércoles, 19 de junio de 2013

CALICE,Chico Buarque redefinió la recepción de las canciones en Brasil durante los años de dictadura.

VI VA BRA SIL .IM PRE SIO NAN TE ....................................................................Reinaldo dos Santos ‏@reinaldoprofeta 9h Les dedico esta cancion que la usamos para derrocar la dictadura en Brasil: La puerca gorda que habla es la dictadura http://www.youtube.com/watch?v=HcyV-SgZnGQ … Ver contenido multimedia Responder Retwittear Favorito Más Su posición humanista y su enfrentamiento con la dictadura militar trasformaron a Chico Buarque en un personaje emblemático de la resistencia a la opresión; blanco predilecto de la censura Chico tenía un margen restringido, no obstante consiguió comunicar su mensaje usando recursos como polisemia, intertextualidad y hasta la invención de un falso colaborador. Aproximadamente 20 de sus canciones fueron prohibidas total o parcialmente; Cálice, co-escrita con Gilberto Gil, juega con la casi homofonía entre las palabras cálice (cáliz) y Cale-se (cállese), al final del video se ven imágenes del festival Phono 73, en el que sus micrófonos fueron ligados en vivo cuando la tarareaban. en MARCADET, Christian: Driblar la censura o como el proyecto creador de Chico Buarque redefinió la recepción de las canciones en Brasil durante los años de dictadura. Categoría Música Chico Buarque Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Como beber dessa bebida amarga Tragar a dor e engolir a labuta? Mesmo calada a boca resta o peito Silêncio na cidade não se escuta De que me vale ser filho da santa? Melhor seria ser filho da outra Outra realidade menos morta Tanta mentira, tanta força bruta Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Como é difícil acordar calado Se na calada da noite eu me dano Quero lançar um grito desumano Que é uma maneira de ser escutado Esse silêncio todo me atordoa Atordoado eu permaneço atento Na arquibancada, prá a qualquer momento Ver emergir o monstro da lagoa Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue De muito gorda a porca já não anda (Cálice!) De muito usada a faca já não corta Como é difícil, Pai, abrir a porta (Cálice!) Essa palavra presa na garganta Esse pileque homérico no mundo De que adianta ter boa vontade? Mesmo calado o peito resta a cuca Dos bêbados do centro da cidade Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Talvez o mundo não seja pequeno (Cale-se!) Nem seja a vida um fato consumado (Cale-se!) Quero inventar o meu próprio pecado (Cale-se!) Quero morrer do meu próprio veneno (Pai! Cale-se!) Quero perder de vez tua cabeça! (Cale-se!) Minha cabeça perder teu juízo. (Cale-se!) Quero cheirar fumaça de óleo diesel (Cale-se!) Me embriagar até que alguém me esqueça (Cale-se!) Cálice Chico Buarque Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Como beber dessa bebida amarga Tragar a dor e engolir a labuta? Mesmo calada a boca resta o peito Silêncio na cidade não se escuta De que me vale ser filho da santa? Melhor seria ser filho da outra Outra realidade menos morta Tanta mentira, tanta força bruta Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Como é difícil acordar calado Se na calada da noite eu me dano Quero lançar um grito desumano Que é uma maneira de ser escutado Esse silêncio todo me atordoa Atordoado eu permaneço atento Na arquibancada, prá a qualquer momento Ver emergir o monstro da lagoa Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue De muito gorda a porca já não anda (Cálice!) De muito usada a faca já não corta Como é difícil, Pai, abrir a porta (Cálice!) Essa palavra presa na garganta Esse pileque homérico no mundo De que adianta ter boa vontade? Mesmo calado o peito resta a cuca Dos bêbados do centro da cidade Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice Pai! Afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue Talvez o mundo não seja pequeno (Cale-se!) Nem seja a vida um fato consumado (Cale-se!) Quero inventar o meu próprio pecado (Cale-se!) Quero morrer do meu próprio veneno (Pai! Cale-se!) Quero perder de vez tua cabeça! (Cale-se!) Minha cabeça perder teu juízo. (Cale-se!) Quero cheirar fumaça de óleo diesel (Cale-se!) Me embriagar até que alguém me esqueça (Cale-se!) Composición: Chico Buarque / Gilberto Gil · Ese no és el compositor? Avisenos. envío de la traducción leyenda acordes escuche música fotografías videos descarga tono a tu móvil imprimir corregir envía letras para... facebook twitter correo electrónico Padre! Aparta de mi ese Cáliz Padre! Aparta de mi ese Cáliz Padre! Aparta de mi ese Cáliz De vino tinto de sangre… Es tan difícil Desertar callado Si en el silencio de la noche Yo me daño Quiero lanzar Un grito deshumano La manera De ser escuchado Todo este silencio Me aturde Aturdido Permanezco atento En la galería Para en cualquier momento Ver emerger El monstruo de la laguna… Padre! Aparta de mi ese Cáliz Padre! Aparta de mi ese Cáliz Padre! Aparta de mi ese Cáliz De vino tinto de sangre… De tan gorda La puerca ya no anda Cáliz!) De tan usada La daga ya no corta Es tan difícil Padre, abrir la puerta (Cáliz!) Esta palabra Presa en la garganta Este trago Homérico en el mundo De que sirve Tener buena voluntad Si aún callado el pecho Apaga el pensamiento De los alcohólicos Del centro de la ciudad… Padre! Aparta de mi ese Cáliz Padre! Aparta de mi ese Cáliz Padre! Aparta de mi ese Cáliz De vino tinto de sangre…. Talvez el mundo No sea pequeño (Cáliz!) Ni sea la vida Un hecho consumado (Cáliz!) Quiero inventar Mi propio pecado (Cáliz!) Quiero morir De mi propio veneno (Padre! Cáliz!) Quiero perder de una vez Tu cabeza (Cáliz!) Mi cabeza Hacerte perder el juicio (Cáliz!) Quiero oler el humo Del óleo diesel (Cáliz!) Emborracharme Hasta que alguien me olvide (Cáliz!) 5.007 reproducciones Ver más fotos Composición: Chico Buarque / Gilberto Gil · Ese no és el compositor? Avisenos. envío de la traducción leyenda acordes escuche música fotografías videos descarga tono a tu móvil imprimir corregir envía letras para... facebook twitter correo electrónico 5.007 reproducciones Ver más fotos

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